Google Shopping: entenda como ele funciona e os benefícios para o e-commerce

Google Shopping: entenda como ele funciona e os benefícios para o e-commerce

Num ambiente cada dia mais competitivo, como o encontrado pelo e-commerce, a diversificação das estratégias de divulgação é determinante para o sucesso das operações.

Neste sentido, para quem faz vendas via internet, é impossível ignorar a importância do Google Shopping.

Ainda que as plataformas do Google sejam intuitivas, vale lembrar que os resultados serão melhores se as empresas explorarem de forma adequada os recursos oferecidos.

Dica importante: um bom emprego do Google Shopping passa por uma análise minuciosa dos produtos que irão para o feed e pelo trabalho criterioso na redação dos títulos e das descrições.

Quer saber mais sobre isso? Continue a leitura deste artigo!

Por que investir no Google Shopping?

O acesso à internet hoje é democrático, ou seja, está disponível para todas as classes sociais e regiões do país. 

Com isso, não temos mais restrições em relação ao público. Independentemente do produto ou do serviço, a empresa tem como fazer uso das plataformas digitais para executar as vendas de seus produtos e serviços.

Contudo, para obter resultados crescentes, as estratégias devem ser diversificadas, até para que a empresa possa atender às particularidades de cada nicho da sua audiência e o potencial de seus diferentes canais.

No atual ambiente, então, não faz sentido pensar em substituição. O consumidor tem um comportamento omnichannel, o que significa que valoriza a experiência integrada, independentemente de onde foi o contato inicial com a marca.

No dia a dia, isso exige que os investimentos em divulgação sejam bem distribuídos para aprimorar a visibilidade da marca.

O Google Shopping, uma das verticais do Google, tem um papel importante nessa história, porque funciona como uma vitrine que facilita o comparativo de preços entre as ofertas.

Além disso, tem o diferencial de pertencer ao Google. No Brasil, vale lembrar, estamos falando da empresa que lidera os serviços de buscas.

Isso quer dizer que suas opções vão aparecer em destaque quando a pessoa faz uma pesquisa no buscador, o que pode ser uma vantagem relevante.

Mas vamos entender como isso funciona no próximo tópico!

Como o Google Shopping funciona

Como a ideia é que o usuário possa encontrar com facilidade as informações que precisa num momento de compra, a “aba” do Shopping aparece como uma das opções, ao lado de “notícias, “imagens” e “vídeos”.

A pesquisa, assim, fica bem mais fácil, uma vez que todos os itens são agrupados no mesmo lugar e o usuário pode, como dissemos, fazer os comparativos para tomar a sua decisão.

Para refinar a busca, basta usar os filtros disponíveis, indicando faixas de preço, de tamanho, de cor etc.

Entender essa experiência do usuário é importante para que a empresa possa cuidar, de forma adequada, da sua presença digital neste espaço.

Criado em 2011, o Google Shopping iniciou de forma gratuita, depois ganhou a modalidade paga e, em 2020, por causa da pandemia, o Google liberou novamente e-commerces para exibirem seus produtos nesta sessão, de forma orgânica.

A configuração das informações que vão aparecer nesse serviço será feita por meio do Merchant Center.

E, assim como acontece nos demais serviços do Google, o principal critério é relevância. Ou seja, o buscador deve entender que aquele item corresponde ao desejo do usuário.

Detalhe: como estratégia, também é importante fazer campanhas específicas no Shopping via Googe Ads.

Isso é recomendado porque os resultados são melhores quando se equilibram as ações pagas e gratuitas, correto?

Como o e-commerce deve configurar o serviço?

google shopping para iniciantes

Um dos pontos de atenção ao fazer o cadastro dos produtos no feed é considerar os atributos de cada item, uma vez é isso que será considerado e não as informações genéricas sobre a loja.

Outra questão importante: a escolha das palavras-chave não é feita pela empresa e sim pelo próprio sistema, o que não acontece no Ads, por exemplo.

Não vamos entrar nos detalhes técnicos da configuração, até porque a plataforma é bem intuitiva, mas é essencial que se atente para alguns aspectos:

– para ter um bom desempenho, é imprescindível ter um site responsivo, porque o Google tem privilegiado esse dispositivo;

– redobre a atenção com a redação dos títulos e das descrições, que devem ser objetivas, centradas em apelos mais racionais do que emocionais;

– ao elaborar a oferta, dê preferência os produtos que têm boas condições de preço (os menores costumam ser privilegiados) e disponibilidade em estoque.

O que sua loja ganhará com o Google Shopping?

Entendidas as funcionalidades básicas, vejamos agora os benefícios do emprego dessa vertical:

Tráfego

O aumento no número de pessoas visitando a loja é um dos resultados esperados do Google Shopping, mas tem outra vantagem fundamental: o fato de a loja conseguir leads mais qualificados.

Isso acontece porque estamos nos referindo a usuários que clicaram em “shopping”, portanto, têm interesse na aquisição do item ou estão, no mínimo, numa fase mais avançada da jornada de compra, já tentando entender a questão do preço, por exemplo.

Conversão

O aumento da conversão decorre, primordialmente, do fato de a pessoa ter intenção de compra.

É óbvio que, para o fechamento da venda, é importante que ela encontre, ao ir para a loja, um ambiente que favoreça a finalização do processo.

Facilidade de navegação, formas de apresentação do produto, segurança e outros critérios podem ser decisivos, daí a importância dos recursos disponibilizados pela plataforma de e-commerce.

Fique atento: o Google Shopping é uma vitrine. Ao clicar, o usuário é direcionado para o site da empresa, que deve estar preparado para recebê-lo e fazer a conversão.

Segmentação

Quem atua com plataformas digitais sabe como é importante, a todo o momento, investir na otimização. Ou seja, extrair os melhores resultados de cada canal de interação com o cliente.

O Google Shopping oferece, neste caso, boas opções, uma vez que o cliente tem acesso a relatórios detalhados sobre o comportamento do seu público.

É possível, portanto, avaliar o volume de cliques que de determinado produto recebeu, mas também fazer comparativos com os concorrentes, buscando oportunidades de melhorias.

Como mostramos neste artigo, o Google permite que cliente seja abordado de forma diferenciada, com uma oferta bem formulada.

Como em toda estratégia de divulgação do e-commerce, contudo, é essencial atuar de forma integrada. Ou seja, todas as iniciativas devem estar devidamente alinhadas com o planejamento do e-commerce.

Vale lembrar que o comércio eletrônico cresceu muito, o que significa que as empresas têm condições de alcançar um público maior, mas também enfrentam mais concorrência. Gostou do artigo? Quer mais dicas sobre como diversificar suas estratégias? Baixe agora o e-book Guia Prático das Redes Sociais para E-commerce.

Redação

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