A gestão do capital de giro

Fluxo de caixa, segundo qualquer livro contábil, é o registro e controle das entradas e saídas de dinheiro em uma empresa. Bem, isso faz parte da área financeira. É uma importante ferramenta de análise de negócios, integrando a gestão de contas a pagar, contas a receber, cobrança e tesouraria. Todos esses são setores financeiros os quais possuem estratégias distintas e de controladoria.

A cobrança, que é também uma ferramenta usada nas finanças para recuperar créditos, possui políticas distintas assim como o setor que analisa e libera créditos. Existem várias formas de estimular o fluxo de caixa e recorrer a aceleração de recebíveis. Com os olhos nos prazos e vencimentos, fazer com que o giro seja alto, rode diversas vezes, pode ser um fator para alcançar a eficiência nos procedimentos e processos. Aí se a necessidade de capital de giro está bem, recebendo mais cedo e pagando mais tarde, está cumprindo a meta da gestão financeira.

O capital de giro financia a necessidade de capital de giro para propiciar novas performances e resultados. Novos investimentos reflete na ocorrência na diminuição dessa ferramenta e, com isso, a produção, os estoques, a operação e as vendas seguem a mesma linha de raciocínio: diminuem diminuem seus números também.

O retrato da saúde financeira está refletido no fluxo de caixa. Para os que aprendem com essas palavras: questionar empresas sobre fluxo de caixa é mais interessante que lucros e vendas. Embora os controles internos facilitam a visualização de problemas, possuem a finalidade de adequar as práticas de trabalho no cumprimento do compliance e da governança corporativa. Esses procedimentos podem ser de nomenclatura inovadora, mas possuem papeis e metodologias importantes em qualquer gestão empresarial.

O sistema bancário, análises de negócios, aplicações financeiras, usos de financiamentos e investimentos são questões significativas que se refletem no fluxo de caixa. Embora formar preços de vendas alimentam ousadias, negociar pode ser um remédia enquanto o planejamento se organiza. Cálculos nesses temas serão aliados de quem encontra nos números bons métodos da gestão do dinheiro.

Um cuidado? Inadimplência, mas aí ninguém está livre do comprometimento com seus recursos. Falta de controle, má fé, problemas de fluxo de caixa, redução de ganhos, dificuldades financeiras, são diversos os exemplos que podem ocorrer com essa adversidade. Encontrar o problema e saná-lo não é a única resposta. É preciso trabalhar as questões com comprometimento para que a questão não volte outra vez, ou se voltar, já sabe a atitude a ser tomada. Outra vez a política empresarial pode ser pesquisada e ser posta a prova: onde facilita as negociações em torno de pagamentos? Se alguma regra para recuperação de créditos falhar, basta desenvolver a prática da negociação.

Empréstimos são necessários. O capital de giro é um deles. Suprir a necessidade de capital de giro. Para deixar claro: quem ganha com qualquer conhecimento sobre o dinheiro é quem mais pratica. Pode ser física ou digital, parcelado ou a vista, internacional ou nacional, dinheiro sempre será um método de estudo e a ponte certa para o sucesso.

Tags

#capitaldegiro Gestão