Administração Estratégica II

Administração Estratégica II

Nesta nossa época de alta competitividade e globalização em que a criatividade é elemento diferencial, a administração estratégica deve ser mais presente e utilizada. Revela-se como uma busca incessante visando à qualidade total de todos os fatores que envolvem a atividade empresarial, seja em relação a produtos, processos, serviços, etc. Essa interatividade e participação de todos também demonstram que essa administração está se distanciando cada vez mais a administração tradicional, sem desmerecê-la, mas dando um passo à frente na forma de administrar que busca sempre acompanhar a modernidade em seus aspectos positivos e oportunos para o crescimento da atividade empresarial que tem demonstrado ser uma das molas propulsoras do desenvolvimento do País. Ela tem como um dos pilares a administração participativa que, para alcançar as metas estabelecidas, procura aproveitar o que o ser humano naquilo que ele tem de melhor: sua criatividade, iniciativa, ideias, comprometimento, colaboração, apoio e motivação. A administração estratégica, dentro da modernidade, é parte da organização, uma das base de sua sustentação para atingir os objetivos de longo prazo delineados pela alta administração através do planejamento estratégico. No site do Sebrae http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos se encontra o seguinte: “é a administração da empresa que está sempre verificando sua razão de existir no mercado, como vai operar e aonde quer chegar em determinados prazos. O tema administração estratégica deve ser conhecido por todas as pessoas que estão à frente da administração de uma empresa. É um grande desafio conduzir uma empresa em ambientes dinâmicos, que se modificam constantemente nos aspectos políticos, econômicos, setoriais e tecnológicos. Tais mudanças impactam na relação da empresa com o setor em que atua. Assim, os administradores se desafiam a conduzir as empresas estrategicamente, garantindo suas sobrevivências e buscando o sucesso em seus resultados.”

Compliance é destaque na RBA I

Segundo a Federação das Indústrias do estado de São Paulo (Fiesp), cerca de 2,3% do PIB do país são perdidos com a corrupção. O problema compromete não só a renda per capita, mas influencia diretamente o crescimento e a competitividade do Brasil. As atividades fraudulentas comprometem, também, o faturamento das empresas. Por isso, tem crescido no país o compliance. Considerado um ramo promissor de atuação para o administrador, o compliance tem sido a ferramenta para combater a corrupção. O assunto é detalhado na edição 121 da Revista Brasileira de Administração (RBA) em uma reportagem que mostra a importância do compliance na gestão de organizações públicas e privadas.

Compliance é destaque na RBA II

Nesta edição, a publicação entrevistou o administrador José Antônio Chaves. Ele é o idealizador do Sistema CFA de Governança, Planejamento e Gestão Estratégica de Serviços Municipais de Água e Esgoto (CFA/Gease). A ferramenta está sendo lançada pelo Conselho Federal de Administração (CFA) e a proposta é oferecer aos municípios um sistema de governança e planejamento estratégico de serviços públicos de água e esgoto. Outra ferramenta que começa a ser usada para otimizar a gestão é o Big Data, termo usado para descrever o imenso volume de dados que tem impactado as empresas no dia a dia. Este assunto também é abordado na RBA 121. A publicação traz, ainda, outras reportagens, além de artigos, notícias do Sistema CFA/CRAs, dicas de leitura, entre outros. A RBA está disponível no site http://www.revistarba.org.br. Fonte: Assessoria de Comunicação do CFA

PENSAMENTO: “A alegria está na luta, na tentativa, no sofrimento envolvido e não na vitória propriamente dita.” Mahatma Gandhi

Tags

Administração Compliance Estratégia

Diego da Costa

Diego da Costa

Deixe o seu comentário! Os comentários não serão disponibilizados publicamente

Otimizado por Lucas Ferraz.