Clubhouse a nova rede social de conversas por voz

Clubhouse a nova rede social de conversas por voz

Uma rede social só de conversas por voz, é a proposta do Clubhouse. Aplicativo criado por Rohan Seth, ex-funcionário do Google, e por Paul Davidson, empresário do Vale do Silício.

Lançado em maio de 2020, o app contava com mais de 1,5 mil usuários. O grande ponto de virada do Clubhouse foi a participação de Elon Musk na plataforma, para um bate-papo com Vlad Tenev, CEO do Robinhood, na primeira semana de fevereiro de 2021, com o aumento da popularidade da plataforma que hoje conta com mais 600 mil usuários.

Somente usuários de iOS e iPad OS podem utilizar o aplicativo que ainda não conta com uma versão para dispositivos Android, ou desktop.

clubhouse

Direcionado a um grupo seleto e com a participação de celebridades, a aplicação é uma alternativa para as redes sociais tradicionais.

A proposta do aplicativo, de acordo com seus fundadores, é a de promover “conversas interessantes” via plataforma. No ano passado, nomes como Drake, Oprah Winfrey e Virgil Abloh se tornaram fãs da plataforma, também adotada na versão beta por profissionais de tecnologia.

No Brasil a rede social começou a se utilizado e influenciada pelos famosos e influenciadores digital que muitos já estão fazendo club e gerando conteúdo nessa plataforma e um engajamento em suas redes social e atraído a curiosidade do seu público levando conteúdos exclusivo dentro da plataforma como por exemplo o Primo Rico, Flávio Augusto(Geração de Valor), Ramon Campos e outros.

Como funciona o Clubhouse?

Depois de baixar o seu app no iPhone ou iPad faça o login com o convite enviado, é possível preencher um perfil pessoal, adicionando nome e foto, como em qualquer outra rede e seguir para “tópicos de interesse”. Depois de selecioná-los, o aplicativo deve sugerir conversas grupos de bate-papo relacionados aos tópicos, além de pessoas para seguir dentro da própria plataforma. Quem entra em uma sala entra como ouvinte. Se quiser falar, basta levantar a mão para que os moderadores deem a autorização, assim como no Zoom. Mesmo que não tenha convite, você já pode entrar na lista de espera e “reservar” o username na plataforma enquanto espera o seu convite.

Existem grandes “rodas de conversa” para interesses variados como BBB, marketing digital, empreendedorismo, jogos e entre outros e também é possível criar chats privados só com amigos, e a rede também é um bom espaço para networking e trabalho. 

Todas as conversas são por voz, dando a impressão de estar ouvindo um podcast constantemente e não é possível gravar ou salvar as conversas. O interessante dessa rede social é que você é responsável por quem você indica. Isto é, se a pessoa violar os termos de uso tanto ele quanto você, por tê-lo indicado, são banidos.

Como controlar o que é dito?

Como controlar o que é dito e, assim, evitar preconceitos ou ofensas? O Clubhouse divulgou, no fim de 2020, uma nota condenando todo tipo de preconceito de raça, religião, discurso de ódio e abuso, divulgando uma série de regras e boas práticas a serem seguidas pelos usuários da plataforma.

Caso as pessoas infrinjam alguma dessas regras, poderão ser banidas e investigações podem ser conduzidas a respeito de tudo que disserem dentro da plataforma.

A euforia para entrar na nova rede é tamanha, que nos grupos do reddit e telegram é possível encontrar convites à venda em torno de $50.

No fim de 2020, foi avaliado em US$ 100 milhões e deve conquistar usuários e investidores nos próximos anos.

O plano de receita do Clubhouse é semelhante ao do serviço de crowdfunding Patreon, que permite que criadores independentes recebam fundos diretamente de seu público.

Se você já baixou e utilizou a nova rede social, deixe nos comentário a sua opinião?

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Mateus Barboza

Mateus Barboza

Administrador, designer, social media, fundador do Marketing com Café, podcaster e fotógrafo por hobby.

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Otimizado por Lucas Ferraz.