6 ferramentas de marketing essenciais para seu negócio

6 ferramentas de marketing essenciais para seu negócio

Praticamente todo empresário e toda marca já devem saber como a divulgação na internet é importante para crescer um negócio atualmente. Mas quantas pessoas conhecem as ferramentas essenciais de marketing digital?

De fato, hoje as opções são tantas, e as novidades tão recorrentes, que o mais comum é a pessoa se sentir desnorteada, sem saber no que investir e, com o tempo, acabar até mesmo desistindo da internet.

Mas esse seria um erro enorme, pois o mercado digital só tem crescido nas últimas décadas. Hoje ele não apenas é indispensável, como algumas marcas já nem sequer contam com estabelecimentos físicos, apenas com a esfera digital.

Segundo a NeoTrust, empresa internacional de pesquisas, o e-commerce como um todo cresceu mais de 45% no último ano, superando a curva positiva dos últimos vinte anos. Isso trouxe 5,7 milhões de novos consumidores online.

Lembrando que esse mercado engloba praticamente todas as soluções existentes, sendo as principais delas as seguintes:

  • Acessórios para veículos e motos;
  • Aparelhos eletrônicos e de informática;
  • Área de viagens, hotelaria e turismo;
  • Toda parte de cursos online e infoprodutos;
  • Área de saúde e bem-estar;
  • Setores de esporte e de fitness;
  • Mercado de beleza e de perfumaria;
  • Toda o setor de moda e acessórios;
  • Entre tantos outros nichos.

Sendo que, qualquer outro produto/serviço que não esteja listado, pode facilmente ser adaptado ao formato digital. Por exemplo, se você pesquisa sobre controle de bens patrimoniais, encontra milhares de soluções em poucos segundos.

Também assim, as ferramentas que vamos explorar abaixo são universais, e independem da solução que a empresa presta, podendo ser adaptadas a qualquer uma. Além disso, a própria noção de ferramenta é bastante genérica, no bom sentido do termo.

Por um lado, pode remeter a CRM (software de gestão de clientes), análise SWOT, Google Analytics e afins, que contribuem para métricas e mensuração. Por outro, pode referir-se às plataformas de e-mails, buscas, redes sociais, etc., onde você faz o seu marketing.

Vamos explorar os dois sentidos, para promover uma visão mais ampla e mais completa do que deve ser um verdadeiro plano de marketing digital. Então, se você quer entender melhor e mudar seu negócio de patamar, basta seguir adiante.

1. O que é um plano de marketing?

Alguns identificam um plano de marketing como sendo não apenas uma ferramenta, mas a principal ferramenta de que uma marca pode lançar mão durante toda sua jornada.

A princípio ela deve envolver desde branding e marketing (no sentido tradicional do termo), até o mapeamento das estratégias e ferramentas práticas que vão precisar ser implementadas para a execução dos planos e das metas.

Assim, se a empresa trabalha com jardinagem e paisagismo, ela já não faz marketing de maneira aleatória, mas segundo um plano engendrado com começo, meio e fim. Nisto, o primeiro passo seria compreender o público, por meio de um benchmarking.

Esse tipo de estratégia tem a vantagem de já ajudar a equipe a ter um panorama sobre todo o segmento, identificando também a concorrência e as oportunidades que o mercado, como um todo, oferece para aquele nicho.

Depois, entra o elemento da segmentação e da própria definição das estratégias que vão ser utilizadas, bem como das ferramentas práticas implicadas nisso.

Por exemplo, certamente uma empresa de pintura predial pode encontrar uma comunidade ou plataforma onde anunciar seus serviços, o que já adiantaria e muito seus resultados. Essa ideia surge no planejamento.

2. Marketing de conteúdo, blogs e afins

Se tem algo de que qualquer marca pode tirar proveito hoje, é o content marketing, termo em inglês para o famoso “marketing de conteúdo” de que tanto se fala na atualidade.

O grande segredo dele está em atender a expectativa das Gerações Y e Z, que são as pessoas respectivamente nascidas dos anos 1980 e 2000 para cá. Por terem mais acesso à internet e à informação, elas já não buscam formas tradicionais de compra e venda.

O cliente digital quer ser surpreendido, daí que um conteúdo gerado para agregar valor à rotina dele seja tão importante. Assim, um blog com artigos sobre interruptor de luz pode atrair muitos profissionais da área.

Quando esses profissionais forem comprar, certamente vão se lembrar da empresa que tiver oferecido os melhores materiais gratuitos e relevantes da área. Hoje em dia, os conteúdos podem assumir os seguintes formatos:

  • Blog posts;
  • E-mail marketing;
  • Redes sociais;
  • E-books;
  • Infográficos;
  • Podcasts;
  • Checklists.

O importante é marcar presença com materiais originais e relevantes, utilizando-se de todas as ferramentas listadas acima para levar seu conhecimento ao público. Mas fique tranquilo, adiante vamos aprofundar algumas dessas ferramentas.

Também não se esqueça dos motores de busca, como Google, Bing e Yahoo. Fazendo SEO (otimização), ou links patrocinados, você consegue ranquear seus conteúdos nessas que já são as maiores vitrines do marketing digital.

3. O funil de vendas e os CRMs

Um dos maiores erros de quem aplica o marketing digital e o marketing de conteúdo é acabar perdendo o horizonte principal: as vendas.

É claro que você pode fortalecer sua marca, compreender melhor seu público e simplesmente marcar presença, mas as vendas precisam começar o mais rápido possível, concorda? Um modo de racionalizar isso é aplicando o funil de vendas.

É essa ferramenta quem vai dividir todo o seu processo entre o marketing e o setor comercial, oscilando desde o topo do funil, voltado para captação de leads, até o fundo, onde o esforço de conversão e retenção do cliente se realiza plenamente.

Imagine que você vende gaveteiro para arquivo. Desde o blog e o disparo de e-mails (fase de educação do cliente), sua estratégia já precisa levar em conta os últimos estágios que vão compor a negociação, não é mesmo?

Um modo de ajudar nisso são os CRMs, sigla para Customer Relationship Management (Gestão de Relacionamento com o Cliente). Eles ajudam a criar um histórico de ações para cada cliente, registrando e automatizando o funil de vendas.

Assim o marketing não se torna uma dispersão, mas trabalha com prazos e medidas práticas, que visam a levar o cliente à compra e ao fechamento o mais rápido possível.

Quando o serviço pode envolver o famoso follow-up, como o aluguel de uma sala comercial pequena, que demanda um processo mais consultivo do que na venda de impacto, aí os CRMs são ainda mais indispensáveis.

4. O universo das redes sociais

Ao contrário do que alguns podem imaginar, foi-se a época em que as redes sociais eram algo voltado apenas para adolescentes e fotos de passeios em família.

Atualmente, poucas ferramentas podem ter um poder tão grande de segmentação, isto é, de encontrar o cliente certo na hora certa, que é o momento de compra.

As mídias sociais mais famosas são as seguintes:

  • WhatsApp e Telegram: mensagens instantâneas;
  • Facebook e Twitter: postagens de texto;
  • Instagram e Pinterest: foco em imagens e fotos;
  • YouTube e Vimeo: vídeos de tipo vlog;
  • LinkedIn e Bebee: voltadas para o mundo corporativo.

Basicamente, todas elas têm algoritmos voltados para vendas, de modo que qualquer marca pode configurar suas ações para impactar somente seu público-alvo.

Ao identificar qual é a melhor rede para o seu negócio ou seu momento, você pode começar a crescer de maneira orgânica, sem pagar nada por isso. Quando estiver pronto, pode fazer anúncios e atingir ainda mais pessoas.

5. Plataformas e lojas virtuais

Quase todo usuário de internet já comprou em algum marketplace, não é mesmo?

Se a pessoa busca por algo como notebook para escritório, as opções são tantas, e tudo é tão cômodo e facilitado, que essas plataformas se tornaram um dos maiores canais de vendas dos últimos anos.

Os marketplaces são como um shopping, portanto, ao chegar ali o público já está formado, então você não precisa investir em marketing, é só anunciar e começar a vender.

Outra dica na mesma linha é usar a ferramenta da loja virtual. Neste caso, você é dono do seu próprio espaço, o que não exclui a possibilidade de compaginar com marketplaces.

6. Análises, métricas e números

A análise/matriz SWOT é uma sigla em inglês para: Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças). Basta isso para vermos o alcance dessa ferramenta, concorda?

Ela poderia ser inserida na seção sobre plano de marketing, mas faz mais sentido colocá-la ao fim, apenas para nos lembrarmos da importância das métricas no marketing digital.

Ademais, se a matriz SWOT ajuda a ter uma visão sobre os quatro pilares do seu nome, ferramentas como o Google Analytics traduzem isso em números concretos.

Aí é que você ganha o poder de mensurar sua trajetória. Assim, você pode acompanhar cada campanha, página, e histórico de resultados, como sobre um anel de noivado de diamante numa loja virtual de joias.

Ao visualizar o tráfego do site, a eficácia das ações e até os resultados do seu e-commerce, você consegue determinar quais estratégias permanecerão, e quais precisam mudar.

Tudo isso deixa claro que essas ferramentas de marketing citadas acima são essenciais para qualquer negócio online, e realmente podem mudar sua empresa de patamar.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

Redação

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