O que é OKR, segunda parte (II)

O que é OKR, segunda parte (II)

Artigo interessante do Felipe Castro (felipecastro.com). A seguir, a segunda parte: “ Assim, como o nome indica, o OKR possui dois componentes, o Objetivo e os Key Results: Objetivos são descrições qualitativas memoráveis do que deseja alcançar. Os objetivos devem ser curtos, inspiradores e envolventes. Um Objetivo deve motivar e desafiar a equipe. Key Results são um conjunto de métricas que medem o seu progresso em direção ao Objetivo. Para cada Objetivo, você deve ter um conjunto de 2 a 5 resultados principais. Mais do que isso e ninguém se lembrará deles. Todos os Key Results devem ser quantitativos e mensuráveis. Como Marissa Mayer, ex-vice-presidente do Google, disse: Se não tem um número, não é um Key Result. EXEMPLO UM – Antes de tudo, precisamos de um objetivo. Um exemplo pode ser “criar uma experiência de cliente incrível”. Isso parece ótimo, mas como você pode saber se uma experiência é incrível? Lembre-se: sem medição você não tem um objetivo. É por isso que precisamos de Key Results. Como podemos medir se estamos proporcionando uma experiência de consumo incrível? Duas boas opções seriam Net Promoter Score e Taxa de Recompra. Nossos consumidores sentem-se tão bem conosco a ponto de nos recomendarem e de comprarem conosco novamente? Mas medir o NPS e recompras apenas pode dar a impressão errada. Pode nos encorajar a fazer o cliente feliz a qualquer custo. Dessa forma, podemos incluir uma contramedida, como Custo de Aquisição do Cliente. Queremos fazer nossos clientes felizes enquanto mantemos os custos sob controle. O exemplo completo seria: Objetivo: Criar uma Experiência do Cliente Incrível. Key Results: Melhorar o Net Promoter Score de X para Y. Aumentar a taxa de recompra de X para Y. Manter o Custo de Aquisição do Cliente abaixo de Y.”

 

Desafios da gestão pública I

 

As transformações econômicas, sociais, culturais e tecnológicas geradas pela globalização estão diretamente ligadas ao comportamento da gestão pública no mundo. Tais mudanças requerem uma reinterpretação dos papéis do Estado e uma nova postura da sociedade. Esses são alguns dos pontos a serem abordados no Fórum CFA de Gestão Pública, evento que será realizado pelo Conselho Federal de Administração (CFA) de 6 a 8 de junho, em Brasília. Para o diretor internacional da Fundação Getulio Vargas (FGV) e presidente da International Association of Schools and Institutes of Administration, Bianor Cavalcante, a gestão pública no mundo tem suas particularidades, mas há pontos que são comuns em vários países. A crise de confiança, por exemplo, é frequente em países desenvolvidos ou não. “Pode parecer, mas a corrupção não é exclusividade do Brasil”, diz.

 

Desafios da gestão pública II

 

O professor explica que, no entanto, o Brasil vive problemas muito particulares. Ele cita a atual crise de segurança pública vivida no estado do Rio de Janeiro para justificar sua opinião. De acordo com o professor, trata-se de um processo que vem se arrastando há anos motivado, sobretudo, pela desigualdade social e o poder paralelo. “É uma questão que reflete a dificuldade da gestão pública de um modo geral, em vários setores”, comenta. No caso do Brasil, felizmente, nem tudo é ruim. Ao fazer uma avaliação, Bianor conta que, em relação ao passado, o país evoluiu e a gestão está mais profissionalizada. Setores como o do agronegócio tem sustentado a economia, segundo ele, graças as pesquisas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater). Sobre o Fórum CFA de Gestão Pública – Promovido pelo Conselho Federal de Administração, o Fórum CFA de Gestão Pública (Fogesp) reunirá grandes nomes para debater “Estratégias transformadoras nas relações entre sociedade e o Estado” com o objetivo de promover um debate sobre o assunto e estimular uma transformação na gestão pública brasileira. O evento, estimado para um público de 1.000 pessoas, será voltado para gestores públicos de todas as esferas – federal, estadual e municipal – que estão ocupando cargos estratégicos, gerenciais ou operacionais, profissionais de Administração, profissionais de outras áreas e estudantes. Fonte: Assessoria de Comunicação CFA

 

PENSAMENTO: “Não existe o bom ou o mau; é o pensamento que os faz assim.” William Shakespeare

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Diego da Costa

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